Sim
Eu tenho
Muita coisa
O qual pensava,
Murmurava tanto
Que já sem sei o quê!
Dormia profundamente
Numa cama vazia, morna!
O despertador me torturava
Quando o quarto ficava a meia luz…
As saunas, os beijos, as nossas fugidas…
Tiravam fotos das saudades que deixastes!
Barulhos, propagandas eram mais paranóias…
… do que o próprio lazer em ter na mesa: -“Saúde!”
que Deus te abençoe mina amada feita de elegância!
Atiraram pedras em nosso telhado de vidro!
Vitraux em cacos da minhas paredes, eu via!
Um corte contra a honestidade que foi nua…
Um medo que cobiça quem quer falar!
O nosso olhar está desconfortável!
Porém, mais do que um simples fato:
Converter-te numa pessoa
Que analise o amor
Trazendo um precioso
Significado
À nossa vida!
É tão triste
Ouvir:
Não!
(Fev: 16, 2001)